Festa “Julina” na Toca – 11 de julho

PROGRAMAÇÃO E ALIMENTAÇÃO

MANHÃ
10h às 11h – café de chegada com o delicioso bolo da Toca, suco e cafezinho. Gincana, jogos e brincadeiras com os monitores no Recanto do Folclore.

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ALMOÇO
12h15 às 13h30 – no restaurante Comidinhas da Toca – Feijoada Light. Saladas de folhas e legumes.

  • Arroz branco
  • Carne seca
  • Molhos
  • Feijão preto
  • Paio
  • Couve mineira
  • Linguiça seca
  • Lombo
  • Torresmo
  • Farofa
  • Bacon
  • Laranja

 

Cardápio Kids  – macarrão na manteiga e filet de frango grelhado.
Sobremesa: doce caseiro de aboborae 1 tipo de fruta.

BEBIDAS NÃO INCLUSAS (pagamento no local em dinheiro, cheque ou cartão de débito). Refrigerante guaraná e coca cola  normal e diet, suco Del Valle, agua mineral e cerveja.

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TARDE
Barracas de brincadeiras:

  • Boca do caipira
  • Pescaria
  • Correio elegante
  • Argola
  • Frango na panela
  • Roleta cadeia
  • Quadrilha
  • Bola na lata

 

Barracas de doces juninos

  • Milho Verde
  • Bolo de Fubá
  • Arroz Doce
  • Paçoca pé de Moleque
  • Doce de Abóbora
  • Chá de Quentão

 

PARA PARTICIPAR DESTE EVENTO E NECESSÁRIO EFETUAR A RESERVA, COM O PAGAMENTO ANTECIPADO, POIS O NÚMERO DE VISITANTES SERÁ LIMITADO.

Entrada, Alimentação e Programação

  • Crianças de até 02 anos não pagam
  • Crianças até 08 anos- R$ 85,00 (oitenta e cinco reais)
  • Adultos e Crianças acima de 08 anos –  R$ 110,00 (cento e dez reais)

Preencha o formulário abaixo e envie para o e-mail : tocadaraposa@todaraposa.com.br, para efetuar sua reserva.

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O mês de junho chegou e com ele as Festas Juninas

Latin American holiday, the June party of Brazil, bright night the background with colonial houses, church, lights and colored flags and the inscription in Portuguese Festa Junina

Pula fogueira iaiá

Pula fogueira ioiô

Cuidado para não se queimar

Pois esta fogueira já queimou o meu amor

 

Junho é o mês das Festas Juninas. Mas não podemos esquecer, principalmente, que é o mês de Santo Antônio, São João e São Pedro. Dizem os historiadores que estas festas surgiram em países católicos da Europa e que seria uma homenagem a São João, tanto é que no início era conhecida como Festa Joanina.

Trazida ao Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial, logo foi incorporada aos costumes dos povos locais, como os índios e os negros.

Em princípio, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. A dança marcada, por exemplo, veio da França. Da China veio a tradição de soltar fogos. A dança de fitas, que é muito comum no sul do Brasil, veio de países como Portugal e Espanha. E todos estes elementos foram se misturando aos costumes dos povos que já habitavam essas terras.

O Nordeste do Brasil é uma região famosa pelas Festas Juninas. Antigamente, durante os festejos existia uma tradição em que as pessoas se reuniam em grupos para visitar todas as casas onde eram bem-vindas, levando alegria e muita música. Os anfitriões, por sua vez, recebiam esses grupos com uma mesa farta de bebidas e comidas.  Os antigos costumes deram lugar as grandes festas de São João realizadas hoje em dia, como a de Campina Grande (PB) e a de Caruaru (PE).

Junho também é época da colheita do milho. É daí que vem a essência para maioria dos alimentos preparados nas Festas Juninas. Pamonha, cural, milho cozido, bolo de milho, pipoca e canjica, são alguns exemplos das guloseimas que deixam todo mundo com água na boca. Outros quitutes muito tradicionais nessas comemorações são o amendoim, o bolo de fubá, a cocada, o pé-de-moleque, o vinho quente, o quentão, a batata doce e muito mais.

Aproveite este mês tão recheado de festas e divirta-se!

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Os povos Guaranis

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Existem, aproximadamente, 51 mil Guaranis vivendo em sete Estados brasileiros, sendo esta uma das mais numerosas tribos do Brasil. Eles também estão presentes em países vizinhos como Paraguai, Bolívia e Argentina. O povo Guarani no Brasil é dividido em três grupos: Kaiowá, Ñandeva e M’byá, dos quais o maior é o Kaiowá, que significa “povos da floresta”.
São povos com intensa espiritualidade. A maioria das comunidades tem uma casa de oração e um líder religioso, cuja autoridade é baseada em prestígio, em vez de poder formal.
Durante centenas de anos, o povo Guarani viajou grandes distâncias em busca de novas terras, onde eles imaginam encontrar a imortalidade, um lugar no qual as pessoas vivessem livres da dor e do sofrimento, chamado de ‘a terra sem males’. Um local revelado a eles por seus ancestrais.
Nos últimos 500 anos, praticamente, todas as terras dos Guaranis, no Mato Grosso do Sul, foram-lhes tiradas. Registrou-se uma onda assustadora de devastamento, transformando quase toda a região em fazendas de gado e plantações de cana-de-açúcar para o mercado de biocombustíveis.
Muitos dos Guaranis foram arrebanhados em pequenas reservas, que acabaram ficando superlotadas. Em Dourados, por exemplo, 12 mil índios vivem em pouco mais de 3 mil hectares.
Com a destruição da floresta, a caça e a pesca não são mais possíveis e não há terra suficiente até mesmo para plantar. A desnutrição é um problema sério e muitas crianças Guaranis morrem de fome.
Nesta mesma região, os Guaranis sofreram e ainda sofrem muito com o racismo e assédio da polícia. Estima-se que mais de 200 deles já tenham sido presos, com pouco ou nenhum aconselhamento legal. Essa situação resultou na condenação de pessoas inocentes, muitos estão servindo sentenças severas para delitos menores.
Afetados pela perda de suas terras e por este cenário de injustiças, houve uma terrível onda de suicídio entre esses povos em toda a América do Sul, que teve início no século passado e ocorre até os dias atuais.

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Do que se alimentam os índios?

Alimentação Indígena

Antigamente, os índios se alimentavam basicamente de mandioca, macaxeira ou aipim, milho, carne de caça, peixes, raízes, frutas silvestres, palmitos, castanhas, cocos e outros alimentos provenientes da natureza e da floresta. Este costume ainda prevalece, mas apenas nas tribos mais isoladas e que não têm muito contato com o homem branco.

O plantio e a colheita eram feitos por mulheres, além de serem responsáveis por preparar as comidas e bebidas, já o papel do homem era preparar a terra para o cultivo, construir ocas, caçar e pescar.

Das palmeiras, como o babaçu, a carnaubeira, o buriti ou miriti, a ouricuri e a inajá, os índios extraíam frutos, óleos, bebidas, farinhas e palmitos.

Uma fruta muito importante era o caju, que além de ser consumida in natura, servia para fazer suco, doce, vinho, licor, farinha e bolo. Conta-se que havia muitos confrontos entre as tribos em busca dos cajueiros existentes nas regiões litorâneas.

Além do caju, outras frutas eram muito consumidas como, por exemplo, o açaí, patuá, a pupunha, a bacaba, a banana, o abacaxi, a jabuticaba, o ingá, o araçá, a mangaba e muitas outras.

Antes de conhecerem a cana-de-açúcar, que chegou ao Brasil em 1502, os índios retiravam o mel das colmeias, depois de afugentarem as abelhas com fogo.

Os temperos utilizados nos alimentos eram sal e pimenta, limão, ervas silvestres, palmito e pindoba. O sal era obtivo por meio da evaporação da água do mar, em salinas naturais, ou a partir da queima da madeira, de onde o sal era retirado das cinzas.

Para a fabricação de bebidas, os índios usavam técnicas de fermentação do milho, da macaxeira, do caju, do jenipapo, da jabuticaba e da mangaba, transformando em uma espécie de vinho.

Dependendo da região, uns optavam pela caça e alimentos disponíveis nas florestas, outros preferiam se dedicar às plantações. Além dos peixes, tartarugas, moluscos e crustáceos, animais como antas, capivaras, cotias, tatus, veados, carne de macaco também eram comuns no cardápio dos índios e, muitas vezes, preparados com pele e vísceras.

Depois do contato com o homem branco a culinária indígena se modificou bastante. Hoje existem mais de 200 grupos em todo o território nacional, cada um com seus hábitos alimentares e preferências gastronômicas. Porém, na maioria dessas tribos, a mandioca ainda é a base da alimentação, seguida do milho.

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Questões indígenas no Brasil

Questões indígenas no Brasil

Nesta semana em que comemoramos o Dia do Índio (19/04), é importante lembrar um pouco da história e costumes deste povo tão importante para a nossa cultura.

O Dia do Índio começou a ser comemorado durante o 1º Congresso Indigenista Interamericano, no México, em 1940. No Brasil, a data foi instituída pelo presidente Getúlio Vargas, no ano de 1943, depois de muita insistência do Marechal Rondon, um dos primeiros a se preocupar com estas questões por aqui.

Quando os primeiros colonos europeus chegaram ao Brasil, em 1500, o País era habitado por um número estimado de 11 milhões de índios, que viviam em cerca de duas mil tribos. Dentro do primeiro século de contato, muitas foram dizimadas, principalmente através de doenças importadas pelos colonizadores, como gripe, sarampo e varíola. Nos séculos seguintes, houve milhares de vítimas mortais, escravizados nas plantações de cana-de-açúcar e borracha.

Em 1967, o procurador federal Jader Figueiredo publicou um relatório relatando milhares de atrocidades e crimes cometidos contra os índios, que iam de assassinato a roubo de terras à escravidão.

O relatório rendeu manchetes internacionais e levou à dissolução do Serviço de Proteção ao Índio do Governo (SPI) que foi substituído pela Fundação Nacional do Índio (Funai).

O tamanho da população indígena começou a crescer, gradualmente, mais uma vez. Porém, quando a Amazônia se abriu para o desenvolvimento pelos militares na década de 60, 70 e 80, essa nova fase que teve hidroelétrica, barragens, criação de gado, minas e estradas significou milhares de índios perdendo suas terras e vidas. Algumas tribos desapareceram para sempre.

Depois do fim da ditadura militar, em 1985, uma nova Constituição foi redigida e houve uma forte pressão por mais direitos dos índios.

Nos 514 anos desde que os europeus chegaram ao Brasil, os povos tribais sofreram genocídio em grande escala, além da perda da sua terra.

Hoje, o País avança com planos mais agressivos para desenvolver e industrializar a Amazônia, mesmo os territórios mais remotos estão agora sob ameaça. Vários complexos de barragens hidrelétricas estão sendo construídas perto de grupos indígenas isolados; com isso, milhares de índios serão privados de lidar com a terra, água e meios de subsistência.

Apesar das várias conquistas, ainda há muito racismo em relação aos índios no Brasil. O principal objetivo dos povos indígenas ainda é o controle sobre suas terras – O Brasil é um dos dois únicos países sul-americanos, que não reconhece a propriedade da terra tribal.

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Intercâmbio Índios do Xingu

Vale a pena conhecer em São Paulo, a ação INTERCÂMBIO CULTURAL ÍNDIOS DO XINGU.
A etnia KuikuroAlto Xingu, representada por cinquenta indígenas irá mostrar, na aldeia cenográfica da Toca da Raposa, seu mundo mítico e mágico traduzido em suas danças, cantos, rituais, pintura corporal e outros costumes seculares além de comercializar seu rico artesanato. leia mais


O intercâmbio acontecerá até 17 de Maio – Finais de semanas e feriados para visitantes.

Para escolas e outros grupos, de segundas às sextas-feiras.
Ligue em horário comercial: 11-3813-877311-4681-2854.

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Intercâmbio Cultural Índios do Xingu

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A presença de 16 etnias, a exuberância da paisagem e a localização no Centro do Brasil fazem do Parque Indígena do Xingu um símbolo da sociobiodiversidade brasileira. Um povo que inspira obras artísticas na televisão, na literatura, no cinema, na moda e que enriquece o imaginário coletivo do país.

Vale a pena conhecer em São Paulo, a ação INTERCÂMBIO CULTURAL ÍNDIOS DO XINGU.
A etnia KuikuroAlto Xingu, representada por cinquenta indígenas irá mostrar, na aldeia cenográfica da Toca da Raposa, seu mundo mítico e mágico traduzido em suas danças, cantos, rituais, pintura corporal e outros costumes seculares além de comercializar seu rico artesanato.

Período de 29 de Março a 17 de Maio – Finais de semanas e feriados.
Horário de funcionamento e atendimento das 10h00 às 17h00.
Restaurante, Cantina e Café no local. Consumação não inclusa.A Toca da Raposa não possui local para pic-nic.

Estacionamento no local gratuito.

VALORES

  • Adultos e crianças acima de 8 anos R$ 70,00.
  • Crianças até 8 anos R$ 55,00.
  • Crianças de 0 a 2 anos não pagam.

RESTAURANTE COMIDINHAS DA TOCA

Self Service Culinária caseira com sobremesa.

  • Adultos e crianças acima de 8 anos R$ 60,00.
  • Crianças até 8 anos R$ 40,00.
  • Crianças de 0 a 2 anos não pagam.
  • Bebidas não estão inclusas.

 

ROTEIRO – VISITANTES

Aldeia Cenográfica

Apresentação dos Indígenas pintados e adornados. – às 14h30.

  • Danças e Cantos: Taquara, Tawaruanã, Yamuricumã, Ahasa, Duhe.
  • Rituais: Kuarup, Jawari.
  • Arco e Flecha: Demonstração.
  • Luta UKA-UKA.

 

Espaço da Cozinha Indígena

Preparo do peixe e do biju. – após a apresentação dos Indígenas.

Espaço da Pintura

Conhecendo o urucum, jenipapo, tabatinga. – durante todo o dia.

Espaço dos Jogos e Brincadeiras

Toloi Kunhugu (brincadeira do gavião) na Aldeia Cenográfica, jehu-jehu, arco e flecha e outros. “durante todo o dia”.

Espaço Xingu

Exposição dos objetos Indígenas utilizados na rotina da aldeia. – durante todo o dia.

Espaço da Arte Kuikuro

Galpão de comercialização do artesanato. – durante todo o dia.

FOTOS E FILMAGEM

As fotos deverão ser tiradas durante a apresentação dos Indígenas na Aldeia Cenográfica.

As imagens obtidas na Toca da Raposa deverão ser somente para acervo pessoal, sendo proibida a reprodução ou divulgação com fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação sob pena de responder civil e criminalmente, conforme reza lei de direitos autorais (Lei 9.610/1998).

A filmagem é proibida por ordem da FUNAI e pela lei de direitos autorais (Lei 9.610/1998).

OUTRAS ATIVIDADES QUE O ESPAÇO OFERECE

Trilha em um Fragmento da Mata Atlântica e visita ao Criadouro Conservacionista de Animais Silvestres – acompanhado pelo Biólogo responsável. – manhã às 11h00 e tarde às 16h00.

Atividades Monitoradas: Arvorismo infantil, Escorregador de farinha, Parede de escalada e outras atividades que a estrutura da Toca da Raposa oferece.

Restaurante Comidinhas da Toca – 12h30 às 14h30.
Cantina – 12h00 às 16h00.
Café do Cascudo – 10h00 às 16h45.
CONSUMAÇÃO NÃO INCLUSA.

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O intercâmbio Cultural Índios do Xingu, tem o objetivo de mostrar sua cultura e comercializar seu artesanato.

O encontro na Toca da Raposa entre nossa sociedade e os povos Indígenas, em especial os do Alto Xingu, visa compartilhar seus conhecimentos e hábitos reforçando o valor da Cultura Indígena tanto para os índios quanto para os participantes. Desta forma, a ação vem promovendo desde o ano de 1995 a difusão dessa riqueza cultural, e gerando recursos para sua auto sustentação através da venda do artesanato, permitindo assim que o índio viva em sua comunidade preservando sua identidade e sua cultura.

Período de 29 de março a 17 de maio

Educação Ambiental

Tudo que utilizamos, em nossa vida, veio direta ou indiretamente da floresta ou do que está embaixo dela e por isso é tão importante preservá-la.

As ações desenvolvidas na Toca da Raposa, localizada em um fragmento de Mata Atlântica, visam a conservação e preservação da natureza: Fauna e Flora.

Atividades: Piratas da Floresta, Detetives da Natureza, Adaptação dos Seres Vivos, Solo, Reino Animal, Sustentabilidade, Alimentação – qualidade e saúde, Lixo-zoonose e Animais do Medo.

O Criadouro Conservacionista de Animais Silvestres foi autorizado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente – IBAMA, no ano de 2001, a receber animais vindos do tráfico, maus tratos, caça predatória e redução de habitat. No Criadouro são assistidos por veterinários e biólogos e reintroduzidos na natureza, sempre que possível.

Durante todo o ano, exceto no período do Intercâmbio Cultural Índios do Xingu.

Folclore na Toca – Cultura Popular

“Cultura popular contada de boca em boca, reinventada pelo povo através dos tempos”.

Usando “Vossuncê” e “Vosmecê”, Monteiro Lobato e Câmara Cascudo escreveram e reescreveram, contaram e recontaram Lendas Regionais, Cantigas de Roda, Brincadeiras, Parlendas, Trava línguas, Crendices e Superstições sobre o nosso Folclore.

Venha vivenciar essas histórias que tanto enriquecem a imaginação de todos e perpetuam a Cultura Popular do nosso país.

Durante todo o ano, exceto no período do Intercâmbio Cultural Índios do Xingu.

Day Camp na Toca

Muita diversão com grandes jogos, oficinas, gincanas e toda a estrutura que a Toca da Raposa oferece: arvorismo, parede de escalada, tirolesa, escorregadores e muito mais.

Durante todo o ano, exceto no período do Intercâmbio Cultural Índios do Xingu.

Acampamento na Toca

O objetivo do acampamento é proporcionar aos participantes dias felizes junto à natureza com atividades ecológicas e muita diversão.

Durante todo o ano.

 

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Dia Corrido

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E chegamos ao fim de mais um dia. Dia cheio. Animais tratados e quentinhos, pois voltou a fazer um friozinho aqui na serra. Então o jeito é tomar um leitinho e descansar porque amanhã tem mais!!! Boa Noite a todos.

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Primatas

Primatas

Nosso muriqui Carlinhos se exercitando hoje de manhã. Esses primatas possuem as mãos em forma de gancho que facilita na braquiação, além de possuir uma calda preensil que ajuda a sustentar o peso do corpo.

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