Não queime as florestas

incendio

Calor, tempo seco e ação desordenada do homem podem causar grandes incêndios florestais.

O tempo seco e as altas temperaturas são fatores que colaboram para o aumento de queimadas florestais no Brasil. Segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), somente no primeiro semestre de 2015, as queimadas cresceram até 138% nas florestas brasileiras, especialmente nas regiões Norte, Nordeste e Sul.

O dado é preocupante tendo em vista que é no segundo semestre que as queimadas em áreas verdes são mais propensas, em virtude da estiagem predominante em parte do país, o que torna o fogo um fenômeno de ocorrência natural. O problema, porém, é agravado com a prática das queimadas para o uso agropecuário, que é uma forma simples e barata de limpar e preparar o solo para o plantio ou pastagem.

Por ser uma prática arraigada culturalmente no país, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) autoriza a realização de queimadas, desde que respeitados critérios técnicos como o uso dos aceiros, que impedem a propagação do fogo além dos limites estabelecidos. A entidade também instrui proprietários sobre as melhores maneiras de executar o trabalho e distribui material educativo sobre as queimadas em regiões onde a prática é comumente adotada.

Para evitar que as queimadas originem grandes incêndios florestais, pequenas atitudes e cuidados com o meio ambiente são fundamentais. Entre as dicas divulgadas pelo Ibama, destacam-se: não jogar cigarro aceso ou latas de alumínio nas margens de estradas ou próximo a qualquer tipo de vegetação, apagar com água restos de fogo em acampamentos e não utilizar fogo em áreas de reservas ecológicas, de preservação permanente e em parques. Ao adotar essas práticas você já ajuda a evitar o problema. Faça sua parte

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Origem do xamanismo e seus conceitos

Rituais Antigos - Xamã

Consta no dicionário que Xamanismo significa fenômeno da natureza mágico-religiosa, característico dos povos siberianos da Ásia setentrional, porém, é praticamente impossível situar seu início historicamente ou geograficamente. Embora muitos pensem que o xamã é uma figura indígena, e os índios tenham realmente preservado essa tradição, ela remonta ao período em que os homens viviam nas cavernas.

Há relatos de que sua existência vem desde eras mais remotas, há pelo menos 40 ou 50 mil anos, na Idade da Pedra, em um exercício universal, uma espécie de herança da espiritualidade do ser humano.

Essa tradição está presente nas mais diversas religiões. Seus traços têm sido estudados por antropólogos nas Américas, na África, entre os indígenas australianos, esquimós, indonésios, da Malásia, Senegal, Patagônia, Sibéria, Bali, na antiga Inglaterra, por várias partes da Europa e no Tibete, onde existe uma vertente que o une ao budismo.
O xamanismo confere ao xamã, que pode ser um homem ou uma mulher, a capacidade de entrar em transe e se conectar com o mundo espiritual. Essa conexão o capacita para curar doenças, influenciar a natureza, facilitar a caça, adivinhar segredos, predizer o futuro, afastar o mal ou exercer funções de um sacerdote. O xamã consegue fazer uma viagem a outro mundo, através da recepção de uma natureza transcendental ou pela sua transformação em outro ser.

Esse conjunto de práticas se transformou em uma filosofia de vida, por meio da qual as pessoas buscam equilíbrio, conhecimento, tranquilidade, bem-estar físico e espiritual.

As novas vertentes do xamanismo denominadas neoxamanismo ou xamanismo urbano são baseadas no conhecimento das antigas tradições.

No Brasil, o xamanismo sempre esteve muito presente nas manifestações indígenas. A palavra “pajé”, de origem tupi, se popularizou na literatura da língua portuguesa em referência ao xamã. As práticas são basicamente as mesmas, apenas com algumas variações culturais. O sacerdote conhece profundamente a essência humana, seja no seu aspecto orgânico, seja no psicológico. Por aqui, essa tradição é conhecida como pajelança e, durante sua prática, é comum o uso de instrumentos musicais característicos de nosso país como tambores, maracás e zunidores, além das danças, da meditação, da partilha de conhecimentos e dos testemunhos e das histórias.

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Rios, as verdadeiras riquezas do Brasil

Highly detailed Earth, illuminated by moonlight. The glow of cities sheds light on the detailed exaggerated terrain and translucent water of the oceans. Elements of this image furnished by NASA

O Brasil é dono de uma das mais amplas e diversificadas redes fluviais do mundo. Nosso País conta com a maior reserva mundial de água doce e tem o maior potencial hídrico da Terra, cerca de 12% de toda a água doce existente no planeta está em nosso território.

Para se ter ideia, aproximadamente, 97,4% da água na Terra é salgada e apenas 2,6% do planeta tem água doce. A água de rios e lagos correspondem a cerca de 0,3% ou 0,4% do volume total de água doce do planeta.

Os rios têm grande importância cultural, social, econômica e histórica, além de ser fonte de um dos principais recursos para a sobrevivência dos seres vivos: a água. Milhares de espécies da fauna e da flora, inclusive a espécie humana, consomem água de rios.

Devido à natureza de relevo, no Brasil predominam os rios de planalto, que apresentam rupturas de declive, característica que lhes possibilita um alto potencial para geração de energia elétrica. Com muitos desníveis e cerceados por cachoeiras entre a nascente e a foz, os rios de planalto apresentam grandes quedas d’água. Com exceção de alguns trechos, não são adequados para navegação, como é o caso do Rio São Francisco e Rio Paraná.

Em menor quantidade os rios que correm nas planícies são usados basicamente para a navegação fluvial, por não apresentarem cachoeiras e saltos em seu percurso. Entre os rios nacionais, apenas o Amazonas e o Paraguai são predominantemente de planície e muito utilizados para a navegação.

Conheça um pouco mais da história e características dos principais rios brasileiros:

Rio Amazonas – Com 6.937 km de extensão, atravessa também a Colômbia e o Peru.  O Rio amazonas é considerado o segundo rio mais extenso do mundo e tem mais de 100 afluentes. Ele nasce no Peru com o nome de Vilcanota e, posteriormente, recebe os nomes de Ucaiali, Urubamba e Marañon. Quando entra no Brasil, passa a se chamar Solimões e, após o encontro com o Rio Negro, perto de Manaus, recebe o nome de Rio Amazonas.

Rio Paraná – Além do Brasil, o Rio Paraná atravessa o Paraguai, Uruguai e Argentina. Com 2.960 km de extensão, ele nasce na confluência de dois importantes rios brasileiros, o Rio Grande e o Paranaíba, entre São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

Rio Madeira-Mamoré – Nasce como nome de Rio Beni, na Cordilheira dos Andes. Ele desce das cordilheiras em direção ao norte, onde recebe o rio Mamoré-Guaporé, transformando-se em Rio Madeira. Com 3.315 km de extensão este rio de planícies marca a divisão entre Brasil e Bolívia.

Rio Purus – Localizado no Acre, na Amazônia Brasileira, é um rio muito sinuoso, de águas brancas e beleza natural. Ele atravessa o Peru.

Rio São Francisco – Considerado um dos mais importantes cursos d’água do país e da América do Sul, tem 2.863 km de extensão.  Sua nascente geográfica está em Medeiros. O São Francisco atravessa a Bahia, fazendo sua divisa ao norte com Pernambuco e faz divisas naturais com os estados de Sergipe e Alagoas, desaguando no Oceano Atlântico. Seu nome indígena é Opara ou Pirapitinga.

Rio Tocantins – O Tocantins nasce em Goiás, passa pelo Maranhão, Tocantins e Pará, até sua foz no golfo Amazônico (próximo a Belém). Com, aproximadamente, 2.416 km de extensão é o segundo maior rio totalmente brasileiro, perdendo apenas para o Rio São Francisco.

Rio Araguaia – Com seus 2.115 km de extensão, banha os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Pará. A nascente se encontra na Serra do Caiapó, próximo ao Parque Nacional das Emas, no município de Mineiros, em Goiás.

Rio Paraguai – Além do Brasil, o Rio Paraguai banha mais três países: a Bolívia, a Argentina e o Paraguai. Com 2.549 km de extensão, ele nasce na chapada dos Parecis, no mato Grosso, banha também o estado do Mato Grosso do Sul e é afluente do Rio Paraná.

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Espécies de Raposas

Raposas

As raposas pertencem à família Canidae, assim como os cães, lobos, chacais, coiotes e mabecos. Estes animais, geralmente de médio porte, podem viver tanto solitários quanto em grupos.

Considerados os mais antigos carnívoros do planeta, possuem cauda comprida, garras não retráteis, pernas longas, e audição e olfato bem apurados, fatores que auxiliam na caça. Porém, também são capazes de se alimentar apenas com vegetais.

Existem 37 espécies reconhecidas como raposas, mas somente 12 pertencem ao gênero Vulpes (das raposas verdadeiras), do qual a raposa vermelha é a mais comum.

As raposas sul-americanas, embora sejam canídeos, não pertencem ao gênero Vulpes, por este motivo, são conhecidas como falsas raposas, pertencentes à família Pseudalopex.

Esses animais podem ser encontrados em regiões muito frias, como é o caso da raposa-do-ártico, ou em regiões extremamente secas e quentes, como a raposa-do-deserto.

Conheça algumas espécies e suas principais características:

Raposas-do-deserto ou Fenecos: são animais nativos da África do Norte e do deserto do Saara. Elas se destacam por terem orelhas muito grandes, que servem para dissipar o calor do corpo, além de terem ótima audição (elas podem ouvir suas presas em movimento até mesmo sob a areia).

Raposa-vermelha: encontrada em todo o Hemisfério Norte e na Austrália, esta espécie é a maior, mais larga e mais diversa entre todas as raposas. São caçadoras muito ágeis.

Raposa mármore do Ártico: é um membro da espécie raposa-vermelha.

Raposa-do-ártico: pode ser encontrada em todo o Circulo Polar Ártico. Sua pele grossa permite que sobreviva em temperaturas muito baixas, algo em torno de menos 70 graus Celsius. Ela possui pernas e focinhos relativamente curtos, que ajudam a reter o calor.

Raposa-amarela: é mais uma variante da raposa-vermelha. Encontrada, geralmente, na América do Norte.

Raposa-prateada: também pertence à mesma espécie da raposa-vermelha. Por muito tempo, foi uma das raposas mais valiosas por causa de sua pele.

Raposa-cinzenta: esta espécie vive em toda a América do Norte, além de estados localizados ao Norte da Venezuela e da Colômbia. Destaca-se por sua pelagem cor de “sal e pimenta” e uma cauda preta na ponta. É um dos únicos canídeos que conseguem subir em árvores.

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Medicamentos utilizados pelos índios

ervas

As plantas e ervas utilizadas pelos índios como medicamentos apresentam resultados fantásticos. De acordo com a Fundação Nacional do Índio – a FUNAI, o conhecimento dos povos indígenas no Brasil está presente tanto no combate às doenças, quanto na caça e na pesca, na ecologia, na fabricação de sal, objetos de borracha e nos tecidos.

Os povos que habitam as florestas sabem muito bem como utilizar toda a riqueza e funcionalidade das plantas. Para se ter ideia, só o Estado do Acre possui mais de 200 espécies de plantas medicinais catalogadas.

Os medicamentos caseiros, assim como muitos produtos de beleza feitos à base de ervas e plantas são extremamente comuns em toda a Região Norte. O pau-rosa, por exemplo, é utilizado na fabricação de fixadores de perfumes e o óleo de copaíba é usado no preparo de cosméticos.

Acompanhe, abaixo, exemplos de matérias-primas utilizadas para manipulação de medicamentos nas tribos indígenas:

  • Óleo de Andiroba – Atua como anti-inflamatório e é um potente cicatrizante.
  • Pó de Guaraná – usado como tônico para o estômago, estimulante, contra diarreias. Ativa as funções cerebrais e combate a arteriosclerose, as nevralgias e as enxaquecas, detêm hemorragias e atua como calmante para o coração.
  • Óleo de Copaíba – possui propriedades medicinais, combate o catarro, bronquites e disenterias.
  • Catuaba – energético utilizado no tratamento de cansaço físico e sexual, insônia, nervosismo e falta de memória.
  • Casca de Açoita Cavalo – contém óleos essenciais que atuam no combate a disenterias, hemorragias, artrite, reumatismo, tumores, colesterol e hipertensão.
  • Casca de Assacu – combate as inflamações em geral, úlceras e tumores.
  • Amêndoa do Açaizeiro – seu óleo verde-escuro é muito utilizado na medicina caseira como antidiarreico. Já o suco possui grande valor nutritivo e contém alta concentração de ferro.
  • Semente de Sucupira – age como um energético, contém alcaloides utilizados contra a febre, o reumatismo, a artrite, as inflamações e as dermatoses.

 

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Sustentabilidade

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A palavra sustentável tem origem no Latim “sustentare” , que significa sustentar, apoiar, conservar.

Para um empreendimento humano ser sustentável a sociedade, seus membros e suas economias devem preencher suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os  ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção desses ideais.

Ser sustentável exige que mudemos nossa maneira de habitar a terra, de produzir, de distribuir, de consumir e de tratar os  dejetos.

Teremos que Reinventar um novo modo de estar no mundo conosco, com os outros e com a natureza protegendo o Meio Ambiente e minimizando impactos socioambientais.

Sustentabilidade na Toca da Raposa

  • Coleta de água da chuva para reuso
  • Painéis solares – serão instalados em médio prazo
  • Troca de chuveiro elétrico para o sistema a gás
  • Forno para a queima de madeiras (arvores caídas)
  • Compostagem – resíduos orgânicos gerados com a alimentação dos visitantes e dos animais do criadouro
  • Adubação orgânica de horta e do pomar para não afetar o solo
  • Reflorestamento com espécies em extinção palmito Jussara (principal alimentação dos tucanos)

 

“ Mas, por onde começar?  O mundo é tão vasto, começarei com o meu país que é o que eu conheço melhor. Meu país, porém, é tão grande. Seria melhor começar com minha cidade. Mas minha cidade também é grande. Seria melhor eu começar com a minha Rua. Não: minha casa não,  Não:  minha família,  Não importa começarei comigo mesmo”

Confúcio 

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Manifestações religiosas

Manifestações Religiosas

As referências sobre a religião dos índios no Brasil estão ligadas ao mito de cada povo, os próprios indígenas não usavam a palavra religião. Este termo, que vem do latim ‘religare’, significa religação entre o homem e um ser divino.

Os índios têm um conceito diferente de religar-se a alguma coisa. Para eles, o que existe é uma forte ligação deles com a natureza e desta com Deus.

Os mitos, por sua vez, são histórias com verdades consideradas fundamentais para determinado povo ou grupo e, estas histórias, são caracterizadas pela importância de cada um deles. O mito também pode ser definido de acordo com o nível de linguagem de um indivíduo ou a forma de ele se expressar e contar suas narrativas para o povo. Isso pode acontecer por meio de danças, performances, cantos, gesticulações, desenhos na areia ou qualquer outra forma de se fazer visualizar a história.

Nas sociedades indígenas os mitos ensinam algo sobre a história dos povos e o modo de pensar de cada um deles. Podem exprimir sentimentos e até mostrar valores e deveres de determinadas tribos.

Com uma mistura criativa, utilizam a imaginação e os objetos do mundo natural (que envolve passado, presente e futuro), para construir algo que molde o universo na percepção deles, mas isso varia de tribo para tribo.

Cada povo indígena possui crenças e rituais diferenciados, mas todos, sem exceção, acreditam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, eles preparam rituais, cerimônias e festas.

O responsável oficial por transmitir todos esses conhecimentos aos habitantes da tribo é o Pajé.

 

 

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Os indígenas e seus rituais

Rituais Indígenas

Os rituais indígenas constituem momentos importantes que marcam a socialização de um indivíduo ou a passagem de um grupo – de uma situação para outra. São momentos que fazem parte da identidade do homem nas diferentes fases da vida, incluindo a passagem para o mundo dos mortos. Manifestam as relações entre o mundo social e o mundo cósmico, entre o universo natural e sobrenatural. Geralmente esses rituais são planejados com antecedência, envolvendo grande quantidade de alimentos, confecção de artefatos e convites para parentes e amigos.

As populações indígenas acreditam que esta comunicação é indispensável para a produção de pessoas e da própria sociedade. Afinal é do cosmo mítico que são extraídas as matérias-primas para a constituição das pessoas e da sociedade. Perder de vista esta comunicação seria o mesmo que entregar-se à inércia, à permanência num mundo sem sentido.

Os índios Algonguinhos, por exemplo, realizam um ritual de transição para os garotos. Eles são levados para um local separado do restante do povo e ficam enjaulados para receberem uma substância muito forte chamada wysoccan. Esta substância tem alto poder alucinante, quase cem vezes mais forte que o LSD. O objetivo do ritual é fazer os garotos esqueçam todas as suas lembranças da infância, para que possam se tornar homens. Terminado o ritual, se ainda houver alguma lembrança são levados para repetir a dose.

Já a tribo dos Satere-Mawe realiza um ritual onde os jovens têm que colocar as mãos dentro de uma espécie de luva cheia de formigas-bala, cuja mordida é muito dolorida. Eles têm que dançar com as mãos dentro da luva durante dez minutos. Os homens repetem isso várias vezes para provar sua masculinidade.

No passado, algumas tribos tinham um hábito um tanto quanto assustador, praticavam o canibalismo. Os Tupinambás, por exemplo, que habitavam o litoral da região sudeste do Brasil, acreditavam que ao comerem a carne humana do inimigo estariam incorporando sabedoria e valentia.

Cada nação indígena também possui crenças e rituais religiosos diferenciados, porém, todas acreditam em forças da natureza e nos espíritos dos antepassados.

Os índios acreditam que a terra Sem Males é alcançada depois da morte. Eles associam a terra S

em Males ao paraíso e, a ideia de paraíso, à destruição do mundo.

Antigamente, tanto o Guarani como o Tupi enterravam o falecido dentro de casa e, em seguida, o local era abandonado. Por influência dos jesuítas, começaram a construir cemitérios, que hoje ficam localizados bem longe das aldeias. Sobre o túmulo, são colocados os pertences e instrumentos religiosos do morto. O corpo fica com os pés voltados para a nascente para que encontrem com mais facilidade o caminho para a terra Sem Males. Durante os primeiros dias, acende-se uma fogueira para iluminar o morto neste trajeto.

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Saiba por que devemos economizar água e confira algumas dicas para evitar o desperdício

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A água é de extrema importância para a vida de todos os seres vivos. Embora este recurso seja encontrado em abundância em nosso planeta (cerca de 70% da superfície é composto por água) somente 4% da água é doce, ou seja, própria para o consumo.

Hoje, quase um bilhão de pessoas no mundo em desenvolvimento não têm acesso à água potável. Se levarmos em conta que a população mundial atual é de sete bilhões de habitantes e que continua crescendo cada vez mais, é de fundamental importância que o ser humano busque alternativas para usá-la de forma racional e inteligente. Economizar água para que não falte no futuro é o grande desafio ambiental neste início de milênio.

Acompanhe, a seguir, algumas dicas para economizar água no seu dia a dia e ajude a preservar o planeta.

Feche a torneira ao escovar os dentes Com esta medida você pode economizar até 3 litros de água por minuto.

Tome um banho mais curto – Após se molhar, feche o chuveiro. Somente depois de ensaboar abra a torneira e se enxague. O consumo cairá de 180 para 48 litros.

Conserte a torneira – Uma torneira pingando pode desperdiçar 46 litros de água por dia, ou 1.380 litros por mês.

Use um regador em vez de uma mangueira para molhar as plantas – Com a mangueira o desperdício chega a 1.000 litros de água por hora.

Descarga – Verifique se a válvula não está com defeito, aperte-a uma única vez e não jogue lixo no vaso sanitário.

Caixa d’água – Mantenha sua caixa d’água sempre tampada e não a deixe transbordar.

Ao lavar a louça – Nunca deixe a torneira aberta! Você pode desperdiçar até 105 litros de água com esta atitude. Ensaboe a louça com a torneira fechada e depois enxágue tudo de uma vez. Instale um aerador (peneirinha) no bico da torneira, isso vai ajudar a economizar água ao proporcionar sensação de fluxo mais intenso.

Limpeza do quintal e da calçada – Use sempre uma vassoura para remover a sujeira. Se realmente houver necessidade de utilizar água, uma boa dica é aproveitar a que sobra da máquina de lavar roupa.

Evite lavar o carro em casa – Ao lavar o carro você pode gastar até 600 litros de água. Quando for realizar esta tarefa utilize um balde e pano.

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Danças folclóricas no Brasil

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A dança é um dos componentes culturais mais importantes da humanidade. Influenciada por países da Europa, África e por povos indígenas, no Brasil, funciona como uma espécie de vitrine das nossas riquezas.

As danças folclóricas são originárias de antigos rituais mágicos e religiosos e, hoje em dia, têm múltiplas funções, representam culturas, tradições, fatos históricos, brincadeiras, homenagens, agradecimentos às forças espirituais, dentre outras.

Elas se caracterizam pelas músicas animadas, com letras simples, figurinos e decorações representativas. Entre os principais estilos de danças folclóricas existentes em nosso País, podemos destacar:

Maracatu – Típico do estado de Pernambuco. Com forte característica religiosa, mistura elementos culturais afro-brasileiros, indígenas e europeus. Os dançarinos representam personagens históricos, como os reis, os embaixadores e as rainhas. O cortejo é sempre acompanhado por uma banda com instrumentos de percussão.

Catira – Atrelada à cultura caipira é uma dança típica do interior dos Estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso. Caracterizada pelos passos, batidas de pés e palmas, ela também é conhecida como cateretê.

Samba de Roda – Caracterizado por elementos da cultura afro-brasileira, o estilo teve início no estado da Bahia. Os dançarinos formam uma roda e dançam e cantam em volta dos músicos. Os instrumentos utilizados neste ritmo são o chocalho, pandeiro, viola, atabaque e berimbau.

Frevo – A marchinha acelerada do carnaval pernambucano é tocada por uma banda e não possui letra. Os dançarinos de frevo usam um pequeno guarda-chuva colorido, como elemento da própria coreografia. As bandas, geralmente, são seguidas por uma multidão de pessoas.

Baião – Ritmo típico do nordeste brasileiro teve um grande representante, que foi Luiz Gonzaga. A dança acontece em pares e tem movimentos parecidos com o forró. Os instrumentos usados são a viola, o acordeão, o triângulo e a flauta doce.

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