Venha conhecer um pedaço do Xingu em São Paulo

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A uka-uka é uma luta praticada pelas aldeias do Alto Xingu. Tem um estilo grego-romana, de caráter intertribal, semelhante também ao sumo. Muitos cuidados são tomados para se obter a vitória, inclusive do mundo mágico. Os lutadores não dormem na noite que antecede as lutas, para que maus sonhos não se tornem realidade.

O espaço Toca da Raposa traz o Xingu para São Paulo. Nesta oportunidade única, visitantes e alunos poderão vivenciar com os 50 indígenas da etnia Kuikuro seus costumes, pinturas, danças, cantos e brincadeiras, que acontecem no dia a dia da aldeia.

Intercâmbio Cultural – Índios do Xingu – Período de 03 de abril a 22 de maio
Para visitantes nos finais de semana e feriados.
Para escolas e grupos, durante todo o período.

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O avanço da energia solar no Brasil e no mundo

Energia Solar

O consumo mundial de energia solar cresceu muito nos últimos anos. A demanda por essa alternativa energética está atingindo um número cada vez maior de adeptos e o valor de investimento nesse sistema tem ficado cada vez mais acessível à população.

Nos Estados Unidos, um dos maiores mercados de energia solar do mundo, esses fatores já podem ser percebidos. As instalações, na maior parte das vezes, são feitas por empresas e em grandes campos de captação, porém, a utilização de painéis em residências vem aumentando com a ajuda do governo americano, que tem investido em programas de incentivo à população.

Estima-se que até 2019 a fonte renovável atenderá 9,7% da demanda americana. Esforço semelhante em outros países ajudou a quadruplicar a capacidade de geração global das placas fotovoltaicas desde 2010. Embora ainda represente apenas 0,8% da matriz energética mundial, a energia solar se tornou a fonte que mais cresce atualmente.

No Brasil, essa proporção é ainda menor – não passa de 0,01% da matriz nacional. Mesmo com um dos maiores níveis de radiação solar do planeta, o País também fica atrás no crescimento, mas, segundo especialistas, essa realidade poderá mudar nos próximos anos.

Apesar de o Brasil estar apenas começando a entrar nesse mercado, dados do governo já indicam que a tecnologia tem ganhado espaço por aqui. De acordo com estudos para o Plano Nacional de Energia (PNE), o uso do sol para gerar energia elétrica vai crescer, a perspectiva é de que as placas de luz solar estejam presentes em 20% dos domicílios brasileiros até o ano de 2050.

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Intercambio Cultural – Índios do Xingu | Toca da Raposa

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A Toca da Raposa desde 1995 traz o Xingu para São Paulo. Nesta oportunidade única os alunos poderão vivenciar com os 50 indígenas da etnia Kuikuro seus costumes, pinturas, danças, cantos e brincadeiras, que acontecem no dia a dia da aldeia.
Por isso, viemos através deste, convidar seus alunos para ter esta vivência única e assim poder agregar mais conhecimento e cultura, em uma aula diferente, dinâmica e enriquecedora.


Este projeto ocorre no período de 03 de abril a 22 de maio e já estamos com a agenda aberta, por ser um projeto com pouco tempo de duração, agende sua escola o quanto antes!

Anexo segue maiores informações e valores, caso queira conhecer nosso espaço e/ou tirar duvidas sobre este ou outro projeto é só agendar uma vista comigo.

Desde já agradeço sua atenção e me coloco a sua disposição para outros esclarecimentos que se façam necessários.

 

 

 

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As diferentes faces da Música Popular Brasileira

Música Brasileira

A música no Brasil é uma das mais importantes manifestações de arte e da cultura nacional, sendo muito respeitada em diversos países do mundo. Nossos ritmos vão muito além do Carnaval.

Com a distribuição dos imigrantes por todo o território, cada região do País desenvolveu um ritmo próprio. O Rio de Janeiro é conhecido pela bossa-nova de Tom Jobim e Vinícius de Moraes, sem falar nos sambas de Noel Rosa. Pernambuco é lembrado pelo frevo e maracatu, já a Bahia tem o axé-music que contagia pessoas de todo o Brasil. No Rio Grande do Sul o destaque é para as canções tocadas com violões e sanfonas. Este último instrumento também é utilizado na região Nordeste, pelos cantores de forró, maxixe e baião, ritmos que ficaram conhecidos com o mestre Luiz Gonzaga.

Os ritmos vão se renovando e com o passar do tempo surgem novas tendências, mas sempre com a criatividade musical característica do País.

Conheça alguns estilos que fazem parte da nossa cultura:

Samba – de origem afro-baiana, o ritmo descende do lundu e era usado nas festas dos terreiros entre umbigadas e pernadas de capoeira. No início do século XX, foi adotado por compositores como Ernesto Nazareth, Noel Rosa, Cartola e Donga.

Bossa Nova – movimento urbano originado no fim dos anos 50. No início era apenas uma forma diferente de cantar o samba, mas logo incorporou elementos do jazz com um contorno baseado na voz e no violão.

Choro – gênero criado a partir da mistura de elementos das danças de salão europeias e da música popular portuguesa, apresentando também influências africanas. Chiquinha Gonzaga foi a primeira pianista desse gênero. Outros nomes importantes como Pixinguinha, Ernesto Nazareth e Waldir Azevedo fizeram história em nosso País.

Tropicalismo – o tropicalismo une elementos da cultura pop e de uma cultura de elite, além de fazer uso de um discurso politicamente engajado e de protesto contra a ditadura militar. Entre os seus representantes temos artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia.

Jovem Guarda – movimento que tinha ligação direta com o rock americano e inglês, porém, de uma forma mais romântica. Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, marcaram uma geração.

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O Carnaval e suas origens

As origens do Carnaval

Existem muitos mitos a respeito da origem do Carnaval, mas, na verdade, a festa surgiu por volta dos anos 600 a 520 a.C., em antigas civilizações como Grécia e Roma. Os festejos eram regados a comida, bebida e busca incessante dos prazeres.

Os gregos aproveitavam para agradecer aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Na Roma antiga, o período de festas durava sete dias e, durante as comemorações, todas as atividades e os negócios eram suspensos, os escravos ganhavam liberdade temporária e as restrições morais eram relaxadas.

Com o passar do tempo, as comemorações, que já tinham fama de serem liberais, passaram a ter muito mais bebidas e as práticas sexuais ganharam mais evidência. Isso tornou a festa intolerável aos olhos da Igreja.

Depois de um longo período de condenação religiosa, o Carnaval teve finalmente o reconhecimento da Igreja católica. A decisão causou muito espanto na população.

O papa Gregório I implantou a Semana Santa no ano 604. O período tinha de ser antecedido por 40 dias de jejum, Quaresma, em que os fiéis deveriam se dedicar exclusivamente às questões espirituais, evitando o sexo, as festas e a carne vermelha.

Esse extenso período de privações aguçou ainda mais a vontade de festejar nos dias que antecediam a Quarta-Feira de Cinzas (o primeiro dia da Quaresma). Nesse tempo em que precedia o jejum, as ruas ficavam repletas de pessoas aproveitando tudo a que tinham direito.

Foi daí que surgiu a palavra Carnaval, que está relacionada com a ideia de deleite dos prazeres, do adeus à carne. O conceito vem de uma expressão do latim Carnis Valles (Carnis, significa carne e Valles, prazeres).

As comemorações chegaram ao Brasil por volta do século 17 e foram influenciadas pelas festas europeias. Em países como França e Itália, o Carnaval acontecia em forma de desfiles urbanos, cujos foliões usavam máscaras e fantasias. Personagens como o pierrô, a colombina e o arlequim foram então incorporados ao Carnaval brasileiro.

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Impactos do lixo jogado no mar

Lixo no Mar

O lixo que o ser humano produz e descarta todos os dias é um risco à saúde de inúmeros seres vivos. Os resíduos deixaram de ser apenas um problema sanitário em locais urbanos e tornaram-se os principais poluentes de ecossistemas marinhos, ameaçando a saúde desses ambientes de diversas maneiras.

Em estudos sobre a quantidade e composição de resíduos flutuantes em praias ou depositados em leito marinho, os plásticos são os mais frequentes. Fatores como seu elevado tempo de decomposição, a utilização em abundância pelo homem e a inexistência de programas de gerenciamento de resíduos sólidos explicam essa constatação.

Algumas espécies de mamíferos, aves e tartarugas marinhas confundem resíduos plásticos com seu alimento natural, como algas. Sua ingestão pode causar bloqueio do trato digestivo e até sensação de inanição, matando e ocasionando sérios problemas à sua sobrevivência. Os materiais sintéticos como resíduos de pesca também são muito nocivos, afetando animais como focas e gaivotas.

O lixo depositado nas praias brasileiras geralmente é deixado pelos banhistas, transportado pelos rios que cruzam zonas urbanas ou trazidos pelas correntes marinhas.

Além de afetar os animais marinhos, a poluição também causa sérios problemas ao homem. Nadar em águas poluídas, por exemplo, pode causar infecções virais. Outro perigo em potencial é a ingestão de alimentos oriundos de águas altamente contaminadas.

Ajude a preservar o meio ambiente, não jogue lixo nas praias. A responsabilidade é de todos nós.

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Saiba como são produzidos os alimentos orgânicos

Alimentos Orgânicos

O seu cultivo deve respeitar aspectos ambientais, sociais, culturais e econômicos

O produto orgânico deve ser cultivado em um ambiente que considere sustentabilidade social, ambiental e econômica e valorize a cultura das comunidades rurais. A agricultura orgânica não utiliza agrotóxicos, hormônios, drogas veterinárias, adubos químicos ou transgênicos em qualquer fase da produção.

Desde quando o processo orgânico começou a ser difundido no Brasil, novas tecnologias foram desenvolvidas e estudos realizados para possibilitar produções em grande escala e evitar pragas e doenças sem a utilização de agrotóxicos. Esse processo evolutivo pode ser observado em culturas como a do café, cana-de-açúcar e morango.

O sistema orgânico tem como prioridade o equilíbrio do ecossistema para resultar em plantas mais resistentes a pragas e doenças. Para impedir a disseminação de doenças, outras culturas são utilizadas durante o cultivo ou alternadas com a produção.

Os produtores de orgânicos utilizam o rodízio de culturas e diversificação de espécies entre e dentro dos canteiros. Nas lavouras, são aplicados cordões de contorno com plantas diversas, que ajudam a proteger a plantação de pragas e doenças, servem como quebra-vento e ainda protegem o solo contra erosão.

Praticam o plantio direto, caracterizado pelo cultivo em cima do resíduo da cultura anterior, sem que o trator limpe o solo. Outras técnicas, como a adubação verde, também contribuem para o enriquecimento do solo, fornecendo o equilíbrio necessário para a geração de alimentos saudáveis.

 

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Arte Indígena

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A arte indígena brasileira é produzida pelos povos nativos deste país, desde muito antes da colonização portuguesa, que teve início no século 15. É difícil definir um padrão artístico devido à grande diversidade de índios brasileiros, porém, a cerâmica, o trançado, os enfeites do corpo, as danças e os rituais são os principais destaques.

Quando dizemos que um objeto indígena é arte, é importante deixar claro que esse é um conceito da nossa civilização. Outra questão relevante é que a arte indígena representa uma tribo e não a personalidade de quem a produz. Os índios utilizam apenas elementos naturais na composição da arte como, por exemplo, madeira, cipós, palha, ossos, dentes, couro, sementes, plumas, pedras etc.

Acompanhe algumas formas de manifestação da arte indígena:

Pintura corporal – utiliza tintas naturais, vindas de árvores e frutos. A mais utilizada é preparada com o jenipapo. A semente de urucum também é bastante comum, ela solta uma tinta avermelhada na pele.

Cada tribo possui uma técnica diferente, algumas utilizam um tipo de tinta para crianças e outro para os adultos. Os desenhos e formas também são distintos, existem desenhos feitos para comemorações e outros para rituais.

A arte corporal com a pintura é individual e única de cada grupo indígena, também possui diferentes significados e motivos.

Arte com penas e plumas – os índios utilizam as penas e plumas de aves para fazer flechas, cocar e outros apetrechos. Depois que são coletadas, geralmente, as plumas e penas são tingidas.

Os principais grupos indígenas que realizam essa arte são os Xavante, Waurá, Juruna, Kaiapó, Tukano, Urubus-Kaapor, Asurini e Karajá.

Cerâmica – os índios utilizam a cerâmica para criar vasos, esculturas, estátuas e instrumentos. As cerâmicas muitas vezes são pintadas e utilizadas para armazenar cinzas dos mortos. Estima-se que existam mais de 200 tribos com o domínio sobre essa arte.

 

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O Rio Doce pede socorro

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Impactos ambientais depois da tragédia em Mariana

No dia 5 de novembro, o vilarejo de Bento Rodrigues, que fica localizado entre as cidades de Mariana e Ouro Preto, foi devastado depois do rompimento das barragens de Fundação e Santarém, em Minas Gerais.

Bento Rodrigues tem cerca de 600 moradores e a tragédia destruiu 158 das 180 casas do vilarejo. Há relatos de, aproximadamente, 15 pessoas desaparecidas e sete mortos.

Contando outros distritos, a estimativa inicial era de que duas mil pessoas foram afetadas. Embora não haja um número definitivo, sabe-se que ele é bem maior, já que as consequências do desastre ambiental também afeta municípios com a falta de água e desabastecimento.

A lama continuou atingindo outras comunidades, como Paracatu de Baixo e Camargos, e as cidades de Barra Longa, Rio Doce e Santa Cruz do Descalvado. A lama também chegou ao Espírito Santo, levada pelo Rio Doce, afetando Regência, Linhares, Baixo Gandu e Colatina.

As toneladas de lama que vazam devido ao rompimento das barragens são causadoras do maior desastre ambiental provocado pela indústria da mineração brasileira. Segundo o IBAMA, estima-se o lançamento de 50 milhões de metros cúbicos de rejeito de mineração, o suficiente para encher 24 mil piscinas olímpicas, composto principalmente por óxido de ferro e sílica, além de grande quantidade de mercúrio, que é altamente tóxico.

Ainda de acordo com o IBAMA de Minas Gerais, a lama atingiu uma extensão de 80 km do leito de água na região e uma das consequências disso é o assoreamento, ou seja, o acúmulo de sedimentos na calha do rio, gerando impactos socioeconômicos e ambientais. Houve também alterações nos padrões de qualidade da água, como turbidez, sólidos em suspensão e teor de ferro. Um dos impactos desse cenário é a mortandade de animais, terrestres e aquáticos, por asfixia.

De acordo com especialistas, pode levar décadas ou até centenas de anos para que os prejuízos ambientais sejam revertidos.

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Espécies de animais ameaçadas de extinção no Brasil

O homem tem sido o principal responsável pelo desequilíbrio que acontece em todo o planeta

De acordo com o IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Brasil registra 627 espécies da fauna ameaças de extinção. Metade dessas espécies está em situação de vulnerabilidade, que aponta um elevado risco de desaparecimento da natureza em um curto prazo.

Os dados fazem parte dos Indicadores de Desenvolvimento Sustentável de 2015 e foram divulgados no início deste segundo semestre, pelo IBGE.

As aves são as espécies mais ameaçadas (160), seguidas dos peixes de água doce (142) e, na sequência, os insetos (96).

Na Mata Atlântica é onde se encontra o maior número de espécies ameaçadas, tanto da flora quanto da fauna, com 275 e 269 exemplares, respectivamente. O Cerrado vem em seguida, com 131 espécies de plantas com risco de extinção e, em seguida, a Amazônia, com 118 espécies da fauna sob risco.

O processo de extinção está relacionado ao desaparecimento de espécies ou grupos de espécies em um determinado ambiente ou ecossistema. Muito parecido ao surgimento de novas espécies, a extinção é um evento natural. Mas o surgimento e a extinção de espécies são eventos extremamente lentos, e que levam milhões de anos para ocorrer. Um exemplo disso é o que aconteceu com os dinossauros.

Porém, o homem vem acelerando a taxa de extinção de espécies, a ponto de ter se tornado o principal agente deste processo. Os animais em risco estão muitas vezes sufocados pelo desmatamento provocado pela pecuária, pela abertura de terras, pela poluição e expansão urbana.

Que tal fazer sua parte e ajudar a conscientizar as pessoas sobre a importância em preservar a fauna e a flora do nosso planeta?

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